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Postado em: 11/02/2020

Dia da Internet Segura: como evitar práticas que colocam o usuário em risco

O Dia da Internet Segura é uma data internacional que tenta promover  um grande debate público em relação ao uso seguro da rede . O dia foi criado há mais de uma década pela Rede Insafe, sendo que hoje em dia mais de 140 países lembram a data de alguma forma. Em 2020, o Dia da Internet é lembrado em 11 de fevereiro.

Sylvia Bellio, CEO da it.line, pontua que, apesar de a internet possuir uma história de mais de 20 anos, é preciso se manter atualizado na maneira de lidar com a ferramenta que é ágil e vive em constante evolução.

Ela lembra que ações simples podem evitar estragos enormes . E lista algumas dicas para acessar a internet de maneira mais segura:

Softwares

• Uma das primeiras recomendações em relação a segurança é ter sempre um antivírus instalado no aparelho;
• É importante manter sempre o dispositivo atualizado, instalando as versões mais novas dos softwares. Essa medida garantirá melhor proteção contra novos vírus e programas maliciosos;
• O recomendando é não baixar programas, músicas ou filmes piratas. Além de ser uma ação ilegal, o usuário corre um risco muito grande, já que os arquivos podem estar contaminados com vírus.

Sites

• É preciso observar se a página que o usuário está utilizando possui as letras “https” e um cadeado na parte esquerda antes do link, que são indicativos de autenticidade;
• Em caso de filhos menores de idade, o internauta pode ativar o controle parental do Google. É possível configurar essa ferramenta através do chamado “Safe Search”. Ele bloqueia sites maliciosos e de conteúdo adulto nas pesquisas. Além disso, também é possível bloquear palavras específicas como “nudez” ou “morte”, por exemplo;

Compras

• É importante evitar utilizar Wi-Fi público para realizar compras ou transações bancárias. Caso essa situação possa se apresentar, é recomendado ter previamente um aplicativo de VPN instalado no celular ou computador. O VPN é uma rede virtual privada que praticamente impossibilita o acesso a dados pessoais na internet;
• Antes de fazer compras virtuais, o usuário deve checar se a empresa possui CNPJ válido, endereço, telefone para contato e razão social. De acordo com a Legislação, um empreendimento online no Brasil precisa mostrar essas informações aos clientes;
• É possível optar por pagamentos com cartões de crédito pré-pagos ou virtuais. Os problemas, caso eles sejam vazados para hackers, serão menores do que um cartão de crédito convencional. Também deve ser evitado deixar salvo nas lojas online os dados do cartão de crédito.

Aplicativos

• É importante sempre desconfiar de links com promoções enviados por números desconhecidos em meios não convencionais, como o WhatsApp e SMS. Isso também vale para e-mails de endereços desconhecidos e estranhos;
• O usuário não deve revelar informações pessoais em ambientes desconhecidos, como jogos online, chats e aplicativos de namoro;
• É recomendado que o usuário de smartphone não repasse dados pessoais ou códigos recebidos por SMS para pessoas no telefone. Esse golpe tem sido muito comum, sendo que ele é utilizado para clonar o WhatsApp. Depois de ter acesso ao aplicativo, os criminosos geralmente pedem dinheiro para contatos próximos da vítima ou realizam a extorsão para devolver o acesso;
• É preponderante usar o método de segurança de verificação em duas etapas em todos os aplicativos e redes que permitem. A verificação em duas etapas é um procedimento que garante a segurança das informações porque cria duas senhas diferentes para acessar uma conta, o que complica a vida de fraudadores. O método pode ser usado no WhatsApp, redes sociais e e-mails.

Redes sociais

• O conteúdo postado nas redes sociais dá muitas pistas para intrusos, por essa razão é recomendado não publicar endereços residenciais, telefones, data de nascimento, placa do carro, fotos da frente da casa, passagens aéreas, documentos em geral, ou mesmo marcar os lugares públicos que frequenta. Há muitas informações importantes que podem ser cruzadas por algoritmos e facilitar a ação de pessoas mal-intencionadas;
• É recomendado gerenciar as configurações de privacidade das redes sociais e buscadores. Através das configurações é possível filtrar o acesso e utilização dos dados pelas empresas.

Fonte:Segs